Situação humanitária grave e preocupante na Guiné-Bissau.
(3/5/2009) A Assistência Médica Internacional (AMI) alertou, este sábado, que a situação
humanitária na Guiné-Bissau é muito grave e preocupante. Para o presidente da instituição,
Fernando Nobre a diplomacia portuguesa tem que se empenhar mais nas relações com
aquele país. Por considerar a actual situação humanitária na Guiné-Bissau muito
grave, o presidente da AMI partiu este domingo para aquele país. O objectivo é estabelecer
contactos com os voluntários da AMI que já lá estão e com as autoridades guineenses. Num
país onde o Estado «tem um orçamento próprio diminuto que vive essencialmente das
ajudas externas», a saúde sofre «repercussões directas», alertou Fernando Nobre, frisando
que a situação na Guiné-Bissau está «complicada». A AMI está na Guiné-Bissau há
22 anos, sendo que neste altura conta com 18 voluntários em missão humanitário naquele
país.