2009-02-12 13:24:06

Apreço pela politica de reconciliação instaurada com os aborígenes e um estimulo a trabalhar para que na sociedade da globalização, seja a ética a orientar as opções sociais, no discurso do Papa ao novo Embaixador da Austrália junto da Santa Sé


(12/2/2009) “O compromisso da Igreja com a sociedade civil está ancorada na sua convicção de que o progresso humano – tanto dos indivíduos como das comunidades – depende do reconhecimento da vocação sobrenatural própria de cada pessoa”: observou o Papa dirigindo-se ao novo Embaixador da Austrália, recebido no Vaticano para a apresentação das Cartas Credenciais.
“É de Deus que cada homem e mulher recebe a sua dignidade essencial e a capacidade de procurar a verdade e o bem” – insistiu Bento XVI, que advertiu contra as tendências actuais do que classificou como “pragmatismo” e “consequencialismo” – que bem se exprimem, “como sintoma e como efeito de conflitos, fragmentação social e ambiguidade moral”.

“Quando emerge à luz do dia a dimensão espiritual da humanidade, os corações e os espíritos de cada um voltam-se para Deus e para as maravilhas da vida humana: o ser o que se é, a verdade, a beleza, os valores morais e as outras pessoas. Encontram-se assim bases sólidas para unir a sociedade e para lhe assegurar uma visão de esperança”.










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