2008-05-20 17:48:43

Na arquidiocese de Braga, congresso da familia apela a compromisso


(20/5/2008) Em Braga, uma das principais conclusões do Congresso Arquidiocesano da Família aponta para a necessidade de todos os cristãos agirem e trabalharem em prol da família, sendo urgente que as pessoas se reapaixonem pela causa familiar.
O Congresso Arquidiocesano da Família, quese realixou durante o ultimo fim-de-semana pretendeu encerrar a reflexão que a diocese, ao longo de três anos, tem vindo a fazer sobre a família, mostrou que o compromisso dos cristãos é o primeiro passo para que a actuação na sociedade possa ser fecunda tanto a nível pastoral como social.
D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga defendeu que a Pastoral Familiar tem de dar respostas aos problemas da sociedade.
O Congresso apresentava dois grandes objectivos, segundo o Arcebispo de Braga. Criar condições para um matrimónio cristão de qualidade evangélica, “em termos de uma consagração permanente alicerçado numa espiritualidade muito séria” e fazer com que as famílias descubram a sua missão na Igreja e na sociedade.
D. Jorge Ortiga apontou que a Igreja tem de se consciencializar cada vez mais da sua missão evangelizadora em relação à família, procurando reconhecer, como prioridade essa tarefa. Mas a família tem também de desempenhar uma tarefa importante na missão evangelizadora da Igreja, defendeu, acrescentando que, neste trabalho, “ambas têm diante de si um panorama que é um autêntico desafio, que não permite cruzar os braços”.
Outra acção que se impõe, decorrente do Congresso, é a criação de um grupo de trabalho que depois implemente outros grupos de trabalho aos níveis da diocese, da paroquia e inter-paroquial, dependendo da formatação que for mais oportuna em cada meio.
O Arcebispo de Braga considerou ainda, num contexto social ameaçado pela pobreza, ser urgente revitalizar a acção social com capacidade de ofertas básicas. Num tempo em que se encara de diferentes formas a sexualidade, D. Jorge Ortiga pediu para se valorizar a afectividade.
A Igreja deve também encarar a problemática dos casais cristãos divorciados e o desafio dos papéis, homem e mulher, para um novo modelo de relação entre o masculino e feminino, com a inclusão da mulher no trabalho remunerado, que gera autonomia mas, traz muitos problemas para as famílias.








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