ULTRA-SOM DE BEBÊ DE 10 SEMANAS PROCURA FREAR POLÍTICA ABORTISTA NOS EUA
Washington, 05 nov (RV) - Um representante da Comissão de Relações Exteriores
dos EUA exibiu, durante uma sessão no Senado, um vídeo do ultra-som de um bebê de
10 semanas, no qual se pode ver o feto dando "chutinhos" no ventre materno, para recordar
o dever de "proteger a vida, desde a sua concepção até a morte natural" e o quanto
seja indigno e vergonhoso financiar _ em outros países, com o dinheiro dos contribuintes
dos EUA _ o aborto como método de "planejamento familiar".
Enquanto se dirigia
a outros representantes, o republicano de New Jersey, Chris Smith, pedia a todos que
olhassem "o nascituro, de apenas 10 semanas" mostrado no vídeo, movendo-se, volteando-se
e se espreguiçando. "Agora sabemos que, no segundo trimestre de gestação, os bebês
têm a capacidade de sentir dor" _ sublinhou Chris Smith.
Ele recordou ainda,
que "a vida humana começa no momento da concepção". Cada segundo depois desse momento,
é uma etapa do desenvolvimento. "No 22º dia o coração começa a pulsar e no 44º, as
ondas cerebrais já podem ser detectadas. Na quinta semana, as pequenas mãos e pés
começam a desenvolver-se e, na sétima semana, o bebê já está "chutando e nadando"
no ventre materno" _ acrescentou.
"O aborto é violência contra as crianças.
É um abuso infantil extremo. As gerações futuras se perguntarão por que não fomos
capazes de compreender que os nascituros _ mesmo aqueles não desejados _ são sujeitos
de dignidade e imensamente valiosos. E por isso mesmo, são muito vulneráveis, razão
pela qual o governo deve proteger e assegurar seus direitos" _ ressaltou.
"Hoje
_ denunciou Smith _ muitos países em todo mundo, sofrem o ataque de uma campanha bem
coordenada, destinada a reverter as políticas das nações soberanas que protegem as
mulheres e crianças, da violência do aborto. Essas pressões que colocam em risco a
vida das mães e de seus filhos _ e para as quais querem a nossa ajuda, como contribuintes
_ buscam facilitar, permitir e legitimar atividades ilícitas." (AF)