2007-11-05 18:46:19

ULTRA-SOM DE BEBÊ DE 10 SEMANAS PROCURA FREAR POLÍTICA ABORTISTA NOS EUA


Washington, 05 nov (RV) - Um representante da Comissão de Relações Exteriores dos EUA exibiu, durante uma sessão no Senado, um vídeo do ultra-som de um bebê de 10 semanas, no qual se pode ver o feto dando "chutinhos" no ventre materno, para recordar o dever de "proteger a vida, desde a sua concepção até a morte natural" e o quanto seja indigno e vergonhoso financiar _ em outros países, com o dinheiro dos contribuintes dos EUA _ o aborto como método de "planejamento familiar".

Enquanto se dirigia a outros representantes, o republicano de New Jersey, Chris Smith, pedia a todos que olhassem "o nascituro, de apenas 10 semanas" mostrado no vídeo, movendo-se, volteando-se e se espreguiçando. "Agora sabemos que, no segundo trimestre de gestação, os bebês têm a capacidade de sentir dor" _ sublinhou Chris Smith.

Ele recordou ainda, que "a vida humana começa no momento da concepção". Cada segundo depois desse momento, é uma etapa do desenvolvimento. "No 22º dia o coração começa a pulsar e no 44º, as ondas cerebrais já podem ser detectadas. Na quinta semana, as pequenas mãos e pés começam a desenvolver-se e, na sétima semana, o bebê já está "chutando e nadando" no ventre materno" _ acrescentou.

"O aborto é violência contra as crianças. É um abuso infantil extremo. As gerações futuras se perguntarão por que não fomos capazes de compreender que os nascituros _ mesmo aqueles não desejados _ são sujeitos de dignidade e imensamente valiosos. E por isso mesmo, são muito vulneráveis, razão pela qual o governo deve proteger e assegurar seus direitos" _ ressaltou.

"Hoje _ denunciou Smith _ muitos países em todo mundo, sofrem o ataque de uma campanha bem coordenada, destinada a reverter as políticas das nações soberanas que protegem as mulheres e crianças, da violência do aborto. Essas pressões que colocam em risco a vida das mães e de seus filhos _ e para as quais querem a nossa ajuda, como contribuintes _ buscam facilitar, permitir e legitimar atividades ilícitas." (AF)







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