2007-09-28 16:56:22

NOVOS CONFRONTOS ENTRE AUTORIDADES ARGENTINAS E INSTITUIÇÃO RELIGIOSA


Buenos Aires, 28 set (RV) - O governo argentino de Nestor Kirchner foi duramente criticado, nesta quinta-feira, dia 27, por ter apoiado a prática do aborto em uma jovem deficiente mental, de 19 anos, vítima de um estupro.

A crítica foi feita pela Igreja Católica, após a denúncia do Secretariado Nacional para a Família (organismo laico, no âmbito da Conferência Episcopal Argentina) contra o comportamento do ministro da Saúde argentino, Ginés Gonzáles García.

O ministro teria facilitado o transporte da jovem, da província de Entre Rios, no centro-oeste do país, para um hospital público de Mar del Plata, para fazer um aborto.

Como a gestação já estava em fase avançada, os médicos de Paraná, capital da província onde a jovem reside, se recusaram a praticar o aborto. A jovem foi, então, levada a um hospital de Mar del Plata, com a ajuda do ministro da Saúde, onde foi realizado o aborto.

Segundo a lei argentina o aborto é permitido somente em casos de risco de morte ou estupro de deficientes mentais e, para isso, é exigido o consenso de um representante legal. (GF/AF)







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