2007-03-24 16:07:39

Audiência do Papa á Fraternidade Eclesial Comunhão e Libertação:os movimentos ao serviço da comunidade eclesial


(24/3/2007) Mais de 70 mil pessoas, de 52 países, reuniram-se esta manhã com o Papa, na Praça de São Pedro, para assinalar os 25 anos do reconhecimento pontifício da Fraternidade eclesial Comunhão e Libertação (CL).
Na sua intervenção, Bento XVI convidou os presentes a irem por todo o mundo, levando "a verdade, a beleza e a paz que se encontram em Cristo Redentor", desafio que já tinha sido lançado por João Paulo II.
O Papa lembrou o fundador do CL, Luigi Giussani, a cujo funeral presidiu ainda enquanto Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, e manifestou a sua homenagem e gratidão perante a experiência deste movimento, empenhado em "testemunhar a beleza de ser cristão num tempo em que se estava a difundir a opinião de que o Cristianismo era algo de cansativo e que oprimia a vida".
Para Bento XVI, o CL tornou-se uma "experiência comunitária de fé" para um encontro renovado com Cristo. Nesse sentido, sublinhou a necessidade de "uma total fidelidade e comunhão com o Sucessor de Pedro e com os Pastores que asseguram o governo da Igreja".
Por outro lado destacou a importância da "espontaneidade e da liberdade que permitem novas e proféticas realizações apostólicas e missionárias", indicando a centralidade da "unidade da Igreja".
"Se os movimentos são realmente dons do Espírito Santo, devem inserir-se na comunidade eclesial e servi-la para que, no diálogo paciente com os Pastores, constituam elementos edificantes para a Igreja de hoje e de amanhã", apontou.








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