2007-03-16 19:10:09

Para médicos e politicos a objecção de consciência é um dever na defesa da vida


(16/3/2007) Parece cada vez mais oportuna a mobilização de todos aqueles que têm a peito a defesa da vida humana, uma mobilização que se deve alargar também a nível politico: é uma exigência – lê-se na declaração final da assembleia geral da Academia para a vida – imprescindível da justiça, o respeito do principio de igualdade, que exige que se honre e respeito o principio de igualdade, que exige que se honre e proteja os direitos de todos, especialmente no caso dos sujeitos mais frágeis e indefesos.
O texto subdividido em oito pontos cita o ensinamento em matéria de objecção de consciência da Encíclica Evangelium Vitae, particularmente na perspectiva da adesão dos cristãos aos programas propostos pelos partidos políticos, assim como se auspicia uma legislação que complete o Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pelas Nações Unidas em 1948, para garantir o direito á objecção de consciência e defender este direito contra todo o tipo de discriminação nos campos do trabalho, da educação e da atribuição dos benefícios da parte dos governos.
O convite á objecção de consciência é dirigido em particular ás profissões medicas:”As exigências especificas da consciência cristã encontram o seu banco de prova na aplicação ás profissões no ramo da saúde quando se encontram diante do dever de proteger a vida humana e diante do risco de encontrar-se em situações de cooperação no mal na aplicação dos deveres profissionais, lê-se no referido comunicado final da Assembleia Geral da Academia Pontifícia para a Vida.








All the contents on this site are copyrighted ©.