(24/2/2007) Uma esmagadora maioria de países participantes numa conferência, em Oslo,
- entre os quais se contam a França e o Reino Unido -, aprovaram esta sexta feira
uma declaração comum, apelando à proibição das bombas de fragmentação até 2008. Apenas
o Japão, a Polónia e a Roménia recusaram subscrever o acordo. Na reunião também não
estavam representantes dos Estados Unidos da América e de Israel. Uma bomba de fragmentação
pode conter até 650 pequenas bombas que se dispersam sobre uma área muito vasta. Devem
explodir quando são lançadas, mas isso nem sempre acontece, pelo que causam muitas
vítimas ao longo dos anos, nos territórios onde são lançadas.