2007-02-11 14:44:38

Desenvolver cuidados paliativos para os doentes incuráveis, foi o pedido de Bento XVI antes da recitação do Angelus no Dia Mundial do Doente


(11/2/2007) Bento XVI assinala a necessidade de sustentar o desenvolvimento de cuidados paliativos para os doentes incuráveis e pede que lhes seja assegurado tanto o apoio humano como o acompanhamento espiritual de que têm absolutamente necessidade.
O Papa fez estas afirmações antes da recitação do Angelus deste Domingo com os milhares de fiéis congregados ao meio dia na Praça de São Pedro, e aos quais recordou a celebração neste dia da jornada mundial do doente.
A Igreja estabeleceu esta efeméride na data em que se comemora a aparição de Nossa Senhora em Lourdes a 11 de Fevereiro de 1858, aparição recordada hoje pelo Papa.
Este ano o dia mundial do doente celebra-se na Coreia em Seul na presença do delegado papal o cardeal Javier Lozano Barragan.
Bento XVI dirigiu um pensamento a todos os agentes sanitários do mundo inteiro, bem consciente – explicou – da importância que reveste na nossa sociedade o seu serviço ás pessoas doentes.
“Sobretudo desejo manifestar – acrescentou – a minha proximidade espiritual e o meu afecto aos nossos irmãos e irmãs doentes, com uma recordação particular para aqueles que estão atingidos por doenças mais graves e dolorosas: a eles de maneira especial é dirigida neste dia a nossa atenção.
É necessário – acrescentou – apoiar o desenvolvimento de cuidados paliativos que ofereçam uma assistência integral e forneçam aos doentes incuráveis aquele apoio humano e aquele acompanhamento espiritual de que têm absolutamente necessidade”
O Papa recordou depois que esta tarde descerá á Basílica de São Pedro no fim da missa para os peregrinos e os doentes que será celebrada pelo cardeal Camilo Ruini. E concluiu confiando á protecção de Nossa Senhora os doentes e todos aqueles que no mundo moderno sofrem no corpo e no espírito.








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