2006-03-17 17:19:40

Televisão e jornais correm o perigo de obscurecer o valor da familia,salientou o Papa, convidando os professionais da informação a serem protagonistas da verdade e promotores da paz


Televisões e jornais estejam ao serviço da família. Têm uma função educativa, á qual nunca devem renunciar, que se explica com a proposta aos telespectadores e leitores de modelos edificantes da vida humana e do amor.
Bento XVI não se cansa de repeti-lo em todas as ocasião: e nesta sexta feira, dirigindo - se aos participantes na assembleia plenária do conselho pontifício para as comunicações sociais, denunciou o risco que os media contribuam para obscurecer o valor da instituição familiar. E voltou a insistir no dever dos media de assistir os pais nas dificuldades.
O Papa quis também recordar que o bem comum nunca deve ser sacrificado pela procura do lucro pessoal ou por uma agenda ideológica que não tem em conta a utilidade pública. Portanto, quem possui ou trabalha nas mass media e na grande industria do entretenimento , para o Papa deve ser protagonista da verdade e promotor da paz. Mas sobretudo deve prestar uma particular atenção ás necessidades urgentes do sustento e do apoio á vida familiar e ao matrimónio, fundamento de toda a cultura e sociedade.
Na visão de Bento XVI os meios de comunicação social têm o dever de promover aquilo que é bom e verdadeiro, especialmente em relação á existência humana e social e de denunciar aquilo que é falso, sobretudo aquilo que corrói a construção de uma sociedade civil digna do respeito pela pessoa humana.








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