2006-01-08 16:01:20

O Baptismo une os cristãos de todas as confissões, salientou o Papa antes da recitação do Angelus falando da solenidade litúrgica do Baptismo do Senhor, e fazendo votos que ela seja ocasião propicia para todos os cristãos redescobrirem a beleza do seu baptismo


Ao meio dia da janela dos seus aposentos, antes da recitação do Angelus com os milhares de fiéis congregados na Praça de São Pedro, o Papa quis sublinhar o valor ecuménico do sacramento da iniciação cristã afirmando que o Baptismo une os cristãos de todas as confissões. Enquanto baptizados, somos todos filhos de Deus em Cristo Jesus, nosso Mestre e Senhor.
A solenidade do Baptismo do Senhor - afirmou depois o Papa – seja ocasião propicia para todos os cristãos redescobrirem com alegria a beleza do seu Baptismo que, se for vivido com fé, é uma realidade sempre actual: renova-nos continuamente á imagem do homem novo, na santidade dos pensamentos e das acções. O Papa exortou também a compreender cada vez mais o valor do nosso Baptismo e a testemunhá-lo com uma conduta de vida digna.
“Nesta festa – acrescentou – João Paulo II costumava administrar o sacramento do Baptismo a algumas crianças. Pela primeira vez esta manhã também eu tive a alegria de baptizar na Capela Sistina dez recém-nascidos. A estes pequeninos e ás suas famílias, bem como aos padrinhos e madrinhas, renovo com afecto a minha saudação.
O Baptismo das crianças – prosseguiu Bento XVI – exprime e realiza o mistério do novo nascimento á vida divina em Cristo.:os pais crentes levam os seus filhos á fonte baptismal, que representa o “seio” da Igreja, de cujas águas benditas, são gerados os filhos de Deus .O dom recebido pelos recém-nascidos pede para ser acolhido por eles, quando forem adultos, de maneira livre e responsável. Este processo de amadurecimento - concluiu o Papa – levá-los-á depois a receber o sacramento da confirmação, que precisamente confirmará a cada um o sigilo do Espírito Santo.








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