2005-10-22 19:54:51

PRÊMIO PRÍNCIPE DE ASTÚRIAS ABRE-SE AO MUNDO, SEM DEIXAR DE RECONHECER A IMPORTÂNCIA IBERO-AMERICANA


Oviedo (Espanha), 22 out (RV) - Os prêmios "Príncipe de Astúrias", que celebraram ontem, sua 25ª edição, decidiram abrir-se ao mundo de forma progressiva, desde a sua instituição, em 1981, sem deixar, contudo, de manter sua atenção voltada para a região ibero-americana, âmbito ao qual, inicialmente, se restringiam esses galardões.

Este ano, foram premiados, entre outros, a escritora brasileira Nélida Piñón, e o cientista português, António Damásio, que dedicou sua vida aos estudo da mente e do comportamento humano.

A partir de 1990, os responsáveis pela fundação "Príncipe de Astúrias" decidiram universalizar o prestigioso reconhecimento, eliminando qualquer tipo de limitação geográfica, ou seja, cancelando o requisito de que os premiados deveriam ser da esfera ibero-americana.

Esse processo de universalização consolidou-se em 1989, quando foram premiados o cientista Stephen Hawking, e os políticos Jacques Delors e Mikhail Gorbatchev. (AF)







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