A abertura da Congregação das Religiosas Reparadoras de Fátima para o exterior, a
fim de levar o seu carisma aos povos mais distantes como era desejo do fundador, foi
um dos pontos “mais debatidos” no último Capítulo geral desta congregação, realizado
em Fátima. A Congregação está presente em Moçambique, na diocese de Lichinga, mas
a necessidade de se expandir mais, “fá-la sonhar com uma nova fundação noutro país
ou continente, ficando este ponto para ser estudado e concretizado logo que possível”
– salienta a Irmã Gertrudes Duarte Ferreira.
Na reunião magna da Reparadoras de Fátima foi também avaliada a situação do processo
de canonização do Fundador, Pe. Manuel Nunes Formigão, e apontada a necessidade de
a Congregação “continuar a apoiar este processo, não só disponibilizando uma Irmã
para o efeito” mas também “através da oração e da divulgação da sua vida, para que
o seu exemplo sirva de modelo tanto para os sacerdotes como para todos os que se empenham
na causa do Reino de Deus e na recristianização da sociedade” – disse a Irmã.
Subordinado ao tema «Servidoras do Evangelho da Compaixão Reparadora perante a dor
de Deus», neste capítulo foi eleito o governo geral para o próximo sexénio que terá
como superiora geral a Irmã Maria Júlia da Conceição Moreira.