2005-03-28 16:01:17

Renovar em palavras e em obras o nosso testemunho de fé, foi o apelo do Bispo do Porto na homilia da Missa de Páscoa


Na homilia da Missa do Domingos de Páscoa o bispo do Porto D. Armindo Lopes Coelho salientou o facto de muitos Viverem como se Cristo não tivesse existido, não tivesse dado a vida por amor e, sobretudo, como se Ele não tivesse ressuscitado".
Para D. Armindo Lopes Coelho, "de facto, muitos reduzem o Cristianismo a um conjunto de prescrições, de imposições, de proibições, de atentados às alegrias e prazeres da vida, às liberdades e legítimas ambições, à sede incontornável de liberdade e de urgência de viver uma vida que tem limites neste tempo e neste mundo".
Segundo o Bispo do Porto, "se Deus deixou de ser problema (o mais fácil é ser agnóstico...), também não aceitam que o problema seja Cristo como a Igreja que dele dá testemunho, anunciando-O e procurando educar e alimentar a fé na Sua Pessoa, no Evangelho ou na Boa Nova que é Ele mesmo, nos valores que constituem, em diversidade de valores, a Verdade que n´Ele se manifestou e continua a revelar-se".
Para D. Armindo Lopes Coelho, "Cristo está vivo" e "continua vivo, sobretudo na Igreja" que D. Armindo salienta ser "de todos nós", apesar de não existirem dúvidas que há muitas "situações de morte, de silêncio sepulcral, de injustiças, de discriminação, de astúcias covardes, de acomodações interesseiras, de mentiras, de aparências enganadoras, de promessas sem convicção, de expectativas vãs, de experiências frustrantes, de abandono, de isolamento, de pobreza e de fome, de desânimo e de falta de esperança".
Ser cristão, segundo as palavras de D. Armindo, é acreditar no testemunho da ressurreição e ser capaz de dar o mesmo testemunho, "nas palavras que dizemos e nas obras que confirmam a verdade das palavras" e, com o Papa "devemos procurar renovar em palavras e em obras o nosso testemunho de fé".







All the contents on this site are copyrighted ©.