Neste mês missionário, a Coréia do Sul multiplica esforços em favor da evangelização

Seul, 04 out (RV)- “As atividades missionárias são muito importantes porque sustentam e alimentam a Igreja”: foi o que disse Dom Joseph Kyeong Kap-ryong, Bispo de Taljon e Presidente da Comissão Episcopal de Evangelização, do Episcopado sul-coreano, numa mensagem divulgada por ocasião da chegada do mês missionário.

“Cada um de nós _ lê-se no documento _ deve levar a mensagem da salvação a outros, por todo parte.” Numa entrevista à agência missionária de notícias, FIDES, o Bispo se diz preocupado com a difusão de doutrinas como a Nova Era, Danjeon e Zen, e pede a todos os fiéis, que “redescubram os meios de salvação e as tradições espirituais herdadas há dois mil anos, do Cristianismo”.

Respondendo ao apelo de evangelização muitas vezes lançado pela Igreja na Coréia, recentemente mais de 170 sacerdotes da Arquidiocese de Seul assumiram o compromisso de desempenhar o próprio ministério em Uijongbu, uma Diocese muito pobre, recentemente erigida, com território desmembrado da Arquidiocese de Seul, e que fica na fronteira com a Coréia do Norte. Os sacerdotes comprometeram-se a evangelizar numa região subdesenvolvida, visando também atingir a Coréia do Norte.

Na ação evangelizadora da Igreja coreana os leigos desempenham um papel fundamental e de grande importância.

A Conferência Episcopal sul-coreana reiterou recentemente, que os leigos são chamados a reforçar sua espiritualidade laical, para responder a fenômenos como o materialismo, o hedonismo, a secularização e a indiferença, diante dos valores religiosos. (MZ)