Bagdá, 20 ago (RV)- Um estudo publicado na revista médica “The Lancet” afirma que parte do pessoal médico que trabalhava na prisão de Abu Ghraib, no Iraque, ignorou a ética médica e os direitos humanos, no desempenho de suas atividades.
Segundo a pesquisa, médicos e paramédicos deixaram de realizar exames e falsificaram atestados de óbito, para ocultar assassinatos. Além de terem colaborado com pessoas que realizaram interrogatórios abusando dos prisioneiros.
O autor do estudo, Steven Miles, da Universidade de Minnesota, analisou notícias divulgadas por meios de comunicação, depoimentos de testemunhas e documentos do governo, para chegar a suas conclusões. (MZ)
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