A cerimónia marcou em Lisboa as comemorações do 5 de Outubro, 107 anos depois da implantação da República em Portugal.
O Presidente da República condecorou a “título póstumo”, D. Manuel Martins com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade para distinguir uma vida de “serviço aos outros” e ao “Evangelho da libertação”.
Uma cerimónia que distinguiu também o sociólogo e antigo ministro da Agricultura António Barreto e, a título póstumo, Maria de Lurdes Pintassilgo, que foi primeira-ministra de Portugal entre agosto de 1979 e Janeiro de 1980.
“Três personalidades a quem Portugal tanto deve”, sublinhou Marcelo Rebelo de Sousa que em relação ao bispo emérito de Setúbal sublinhou a sua “vida de serviço aos outros, em particular os mais sacrificados e sofredores na sua diocese durante um quarto de século”.
A Ordem da Liberdade é uma ordem honorífica portuguesa que se destina a distinguir “serviços relevantes prestados em defesa dos valores da Civilização, em prol da dignificação da Pessoa Humana e à causa da Liberdade”.
Antes desta cerimónia, Marcelo Rebelo de Sousa presidiu às comemorações da implantação da República, na praça do município, na capital portuguesa.
Oportunidade para pedir mais compromisso para o futuro, convergências e humildade aos políticos, e deixou um apelo à unidade nacional.
De Lisboa, o nosso correspondente Domingos Pinto.
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