Vox Popoli Shalom


Cidade do Vaticano (RV) – No encontro com os mais de 3 mil membros da Comunidade Shalom na Sala Paulo VI na manhã desta segunda-feira, o Papa Francisco não proferiu nenhum discurso preparado, mas ele respondeu à perguntas feitas por membros da comunidade, a maioria deles brasileiros mas também um chileno e uma francesa. Após o encontro nós perguntamos para alguns membros da Comunidade Shalon presentes na Sala Paulo VI, o que mais tocou das palavras do Papa Francisco. Vamos ouvir o que disseram:

“Que o jovem guarda a alegria”. (Mazé Freitas, Missão Guarulhos).

“Entre tantas coisas, é justamente aquilo que o Papa diz do diálogo entre o jovem e o idoso, o ancião. Aprendermos com aqueles que já passaram com mais experiência na vida, a vivermos bem a nossa vida atual. O diálogo é a base de qualquer tipo de evangelização que deve acontecer”. (Pe Rodrigo Lovatel, Missão Guarulhos)

“Os jovens respeitam os idosos, né! Respeito aos idosos, ouvi-los, tratá-los bem, que eles tem sempre o que partilhar conosco, sempre. E nós também partilharmos com eles, na alegria de nossa juventude, na alegria de nossa vida mesmo, é ofertada, dá sentido à oferta da nossa vida”. (Adriana, Contagem-MG)

“A saída de si. Sair de si, isso é o que gera alegria e felicidade!” (Laura, Missão Fortaleza)

“O homem que tem a graça de Deus! E ele falava de dar de graça o que de graça recebemos. Quando eu senti o chamado de Deus prá vocação Shalom foi este sentimento, de dar tudo, e de ter como o grande sentido na minha vida a graça de Deus e aí foi renovado hoje este desejo de me ofertar todo a Deus. Dar de graça o que de graça recebi”. (Leandro, Missão Niterói)

“Ah, foi incrível, muito emocionante, muito emocionante! Hoje entrou no meu coração a parte quando ele falou para escutarmos os mais velhos, esta troca de experiência”. (Matheus, Fortaleza)

“Foi muito emocionante. Eu acho que realmente renovou nossa oferta de vida e tudo aquilo que ele falava a gente ia se encontrando como vocação, como jovem, principalmente como Igreja”. (Gisele, Missão Niterói)

“Quando ele falou que os jovens deveriam quebrar o espelho e ao invés de olharem para si mesmos olharem para os outros, porque isto faz parte de nossa vocação. Nossa vocação é pro outro, nós nascermos para o outro. Então isto me tocou, me marcou e me fez crescer como vocação”. (Bianca, Belém)

“Ir mais além. Quando ele fala em ir mais além, foi fantástico!” (Ravaneli, Rio Branco)

“Para mim foi quando ele falou do espelho. Que a gente não olhasse no espelho, que a gente tirasse os olhos de nós mesmos, para que a gente possa enxergar o outro, para que Jesus seja nosso foco realmente no outro e não em nós mesmos”. (Suiane, Mossoró/RN)

“O que me tocou mais foi quando ele falou pros jovens da questão do espelho, que é uma doença quando a gente quer a gente deve quebrar os espelhos, jogar fora, porque simplesmente é uma doença, aquilo nos parasita e que devemos ter o olhar para o outro, sair de si para o outro, ter sempre este movimento de sair de si”. (Camilo)

 








All the contents on this site are copyrighted ©.