Conversão pastoral: renovar não só estruturas, mas também as pessoas


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, prosseguimos estes dias com a participação do assessor da Comissão para Ação Missionária – CNBB, Pe. Sidnei Marco Dornelas, também em nosso quadro “O Brasil na Missão Continental”.

Na edição passada o sacerdote scalabriniano falou-nos sobre como esse projeto de animação missionária oriundo da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe foi acolhido e implementado pela Igreja no Brasil – passados dez anos de seu lançamento.

Um dos desafios propostos pela Conferência de Aparecida foi o de uma conversão pastoral: passar de uma pastoral de conservação a uma pastoral decididamente missionária. Nesse sentido, perguntamos ao nosso convidado se ele tem percebido, a partir de sua experiência como assessor da Comissão para Ação Missionária da CNBB, em suas andanças pelo Brasil, essa conversão pastoral.

Pe. Sidnei diz-nos que a sensibilidade para isso é muito grande. O grande problema da conversão pastoral – que fala justamente das chamadas estruturas caducas –, “o difícil é cada pessoa que participa enxergar o que é que existe de caduco no seu movimento, na sua pastoral”, ressalta.

“Temos que realmente renovar não só as estruturas, mas temos que renovar as pessoas, o modo de pensar, de agir, de se organizar”, afirma ele acrescentando que “o que nos anima bastante é que existe a busca de caminhos para que isso possa acontecer”. Vamos ouvir (ouça clicando acima).

(RL)








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