Dom Wilk: linguagem do Papa revela profunda espiritualidade evangélica


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, prosseguimos em nosso quadro semanal “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” com a participação do bispo da Diocese de Anápolis, Dom João Wilk, religioso da Ordem dos Frades Menores Conventuais com quem temos contado estes dias neste espaço de formação e aprofundamento.

Apresentado um pouco da realidade eclesial de nossas Igrejas particulares em sua caminhada na esteira do Concílio ecumênico Vaticano II, temos por vezes trazido através de nossos pastores algo sobre a receptividade e acompanhamento do magistério do Papa Francisco por parte do povo de Deus. Nesse sentido, também o bispo desta Igreja particular de Goiás nos traz suas considerações.

Com uma linguagem criativa, suas formulações revelam uma espiritualidade evangélica profunda, afirma Dom João, acrescentando que com a presença de Bergoglio “no trono de São Pedro a América Latina ficou conhecida e às vezes aquelas restrições que se tinha aos poucos começam a ser assimiladas e compreendidas também pelos setores dos nossos irmãos na Europa”.

O bispo de Anápolis inicia destacando a observação de um dos nossos bispos diante da reação de surpresa na Europa de alguns gestos do Papa Francisco: “são coisas que nós fazemos sempre”. Vamos ouvir (ouça clicando acima).

(RL)








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