Cidade do Vaticano (RV) – As vítimas do tráfico humano sempre preocuparam a Igreja e no pontificado do Papa Francisco esta preocupação se tornou ainda mais evidente.
Em sua viagens nacionais ou internacionais, Francisco incluiu na programação encontros com sobreviventes desta chaga, além de potencializar o escritório vaticano que se ocupa dessa problemática e o trabalho da Pontifícia Academia das Ciências Sociais, que organiza eventos de alto nível.
A Igreja no Brasil também acompanha de perto essa realidade, seja com a assistência às vítimas, mas sobretudo com o trabalho de prevenção e denúncia.
No âmbito da Assembleia Geral da CNBB, Silvonei José entrevistou o Frei Olávio Dotto, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB. Clique acima para ouvir.
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