Febre zika ainda sem controle


Cidade do Vaticano (RV) - Um grupo de técnicos cabo-verdianos foi recentemente ao Brasil para interagir com a realidade local no apoio especializado às crianças afetadas pelo vírus zika.

O objetivo é melhorar o auxílio social e o apoio médico psicossocial às crianças que tiveram a síndrome congênita como resultado da infeção pelo vírus.

Desde 2015, Cabo Verde registou mais de 1 mil casos confirmados da infeção sendo considerado o país mais afetado na África. 

A Guiné-Bissau e o Gabão são as outras nações africanas que constam na lista dos 75 países do mundo onde o vírus zika está presente.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o zika continua se espalhando geograficamente em áreas com a presença do mosquito Aedes aegypti.

A agência recomenda uma vigilância elevada dos países, não obstante assinale uma queda no número de casos de infeção em alguns deles ou em certas regiões.

Conosco o infectologista Dr. Pedro Luiz Tauil, docente na Universidade de Brasília (DF).

(MJ)

 








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