Dom Dulcênio: evangelização e trabalho social, oração que se faz oração


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro semanal “O Brasil na Missão Continental” prossegue com a contribuição do bispo da Diocese de Palmeira dos Índios, Dom Dulcênio Fontes de Matos, que vem nos trazendo estes dias um pouco da realidade eclesial desta Igreja particular alagoana.

Como já ressaltando neste espaço, a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe – da qual nasceu a “Missão Continental” – pediu-nos uma conversão pastoral, o passar de uma pastoral de conservação a uma pastoral eminentemente missionária.

Nesse sentido, também o Papa Francisco é um grande impulsionador desta Igreja em missão. Efetivamente, desde o início de seu Pontificado, o Santo Padre pede-nos uma Igreja de portas abertas, uma Igreja em saída, a “primeirar”, a chegar por primeiro àquelas realidades de “periferias geográficas, sociais e existenciais”, como costuma insistir.

A esse propósito, perguntamos ao bispo de Palmeira dos Índios como esta Igreja particular do agreste alagoano tem vivido esse aspecto missionário em sua ação evangelizadora.

Dom Dulcênio é categórico ao afirmar ter na diocese uma Igreja em saída. “Estamos sempre indo sobretudo ao encontro dos irmãos que estão nas diferentes periferias”, ressalta, apontando inclusive o trabalho social que tem sido feito com os menores, além do trabalho realizado pela Caritas diocesana, que é muito atuante, acrescenta.

Dom Dulcênio faz questão de observar tratar-se de um trabalho social realizado com a evangelização: “tudo isso é uma oração que se traduz em ação”, destaca. Vamos ouvir (ouça clicando acima).

(RL)








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