Diocese de Palmeira dos Índios: ecumenismo é maior desafio conciliar


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro semanal “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” traz hoje a participação do bispo da Diocese de Palmeira dos Índios, Dom Dulcênio Fontes de Matos, à frente desta Igreja alagoana desde setembro de 2006.

Nesta edição Dom Dulcênio nos fala sobre a caminhada desta Igreja particular ao longo destes 50 anos pós-conciliares, abordando, no contexto de sua diocese, aquilo que considera ser o maior desafio para a aplicação do Concílio ecumênico Vaticano II.

Efetivamente, ele nos fala de uma caminhada da Diocese de Palmeira dos Índios – como toda a Igreja no Brasil – no signo conciliar, observando realmente o Concílio. Em seguida, destaca a dificuldade encontrada no campo do ecumenismo.

Diz-nos que tem sido muito difícil este diálogo com as demais confissões cristãs, apesar de a Igreja no Brasil também dar um grande estímulo nesse campo através das Campanhas da Fraternidade e de outras iniciativas.

“Eu acho que o maior desafio hoje do Vaticano II – falo daqui da nossa diocese – é termos um diálogo mais tranquilo, um diálogo entre irmãos”, ressalta Dom Dulcênio, acrescentando existir para tal na diocese a “Comissão para o Ecumenismo”.

“Não existe briga entre nós, naturalmente – faz questão de esclarecer –, nos respeitamos, mas não existe aquele diálogo aberto, aquela caminhada que deveria existir entre irmãos”, enfatiza. Vamos ouvir (ouça clicando acima).

(RL)








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