2017-01-12 09:53:00

“Não podemos descartar ou dispensar a figura do jornalista”


O alerta é do padre Américo Aguiar, Presidente do Grupo Renascença Multimédia em entrevista à Rádio Vaticano no contexto dos desafios dos «media» em Portugal.

O sacerdote oriundo do Porto, mostra-se preocupado com o desemprego de jornalistas, “um problema grave para os próprios, como é óbvio, mas também para as empresas de comunicação e tem de ser obrigatoriamente para a sociedade portuguesa”.

Já em relação á Rádio Renascença, fundada em 1937, o padre Américo Aguiar diz que é preciso “dar continuidade a esta já longa viagem da Emissora Católica Portuguesa”.

O Presidente do Conselho de Gerência da «RR» considera essencial “assumir de um modo muito real aquilo que foi sendo feito com o sacrifício de tantos, que tem a ver com a sustentabilidade desta casa e desta empresa e da vida dos 250 trabalhadores e das suas famílias”.

Em conversa com o nosso correspondente Domingos Pinto, o também diretor do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais da igreja em Portugal lembra ainda o papel de Mário Soares na defesa da «RR» nos tempos difíceis do período revolucionário em 1974.

Já em relação às novas tecnologias nos «media» da igreja, o padre Américo Aguiar deixa uma advertência: “A nossa presença só faz sentido se proporcionar o encontro com Cristo”, ou seja, temos de ser capazes de passar dessa relação digital para “o próximo, para os outros, para o olhar de coração a coração”.








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