"Amoris laetitia" e receptividade do magistério do Papa Francisco


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” procura trazer sempre um pouco da caminhada da Igreja neste terceiro milênio, no signo do urgente chamado à nova evangelização, e o faz privilegiando de modo particular a realidade da Igreja no Brasil em seu caminho pós-conciliar. Neste contexto, trazemos também abordagens pertinentes ao Papa Francisco no que diz respeito ao acolhimento e receptividade de seu magistério.

Na edição de hoje trazemos a participação do assessor para a Comissão de Doutrina da Fé da CNBB e Subsecretário de Pastoral, Mons. Antônio Luiz Catelan, que é também membro da Comissão Teológica Internacional da Congregação para a Doutrina da Fé.

Nosso convidado de hoje retorna a propósito do magistério do Papa Francisco, mais precisamente para tratar da recepção e acolhimento da “Amoris laetitia” por parte da Igreja no Brasil. Publicada em 19 de março de 2016, a Exortação Apostólica é fruto do último Sínodo dos Bispos, que foi dedicado à família.

Mons. Catelan fala-nos que logo após a publicação do documento pontifício “sobre o amor na família” a Igreja no Brasil se organizou para estudar e aprofundá-lo, constituindo assim, num primeiro momento, uma fase de estudo, de conhecimento do texto. E isso foi feito por um grande número de dioceses, com sessões de estudo tanto para leigos quanto para padres, ressalta.

Mons. Catelan destaca ainda que a próxima Assembleia Geral da CNBB – que vai se realizar de 26 de abril a 5 de maio – terá uma sessão pública inteira para a discussão a respeito de algumas questões da “Amoris laetitia”.

Assim como a “Familiares consortio” de João Paulo II modificou o rosto da Pastoral Familiar no Brasil, com toda certeza, a “Amoris laetitia” de Francisco vai dar contribuições decisivas, afirma Mons. Catelan. A entrevista foi-nos concedida em dezembro passado. Vamos ouvir (ouça clicando acima).

(RL)








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