Concílio foi grande escola de participação eclesial das Igrejas locais


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” continua com a participação do bispo da Diocese de Garanhuns, Dom Paulo Jackson Nóbrega de Souza. Na edição de hoje o bispo desta Igreja particular do agreste meridional de Pernambuco atém-se a algumas das intuições e desafios pastorais propostos pelo Concílio.

Destaca, em primeiro lugar, a compreensão do ministério dos bispos. “O Concílio Vaticano II foi uma grande escola de participação eclesial dos bispos, das Igrejas locais”, afirma Dom Paulo, observando que “a redescoberta do magistério dos bispos, a presença das Igrejas locais, isso ainda não está suficientemente tranquilo e bem realizado” – enfatiza.

“Uma segunda coisa é exatamente o ecumenismo e o diálogo inter-religioso”, pondera o bispo de Garanhuns, indicando nas intuições do cardeal jesuíta Carlo Maria Martini (falecido em agosto de 2012) tratar-se de algo inacabado e que a Igreja precisa mais e mais sanar as chagas históricas das incompreensões e até das condenações recíprocas.

“Redescobrir a força do outro e buscarmos conjuntamente a unidade é outra coisa fundamental que precisa estar no coração da Igreja”, frisa Dom Paulo. Vamos ouvir (ouça clicando acima).

(RL)








All the contents on this site are copyrighted ©.