Bispos da Europa enviam pêsames por atentado em Berlim


Cidade do Vaticano (RV) - Bispos de toda a Europa manifestaram sua dor e enviaram os pêsames ao Presidente da Conferência Episcopal Alemã, o Cardeal Reinhard Marx, e ao Arcebispo de Berlim, Dom Heiner Koch, após o atentado terrorista ocorrido na segunda-feira, 19 de dezembro, na capital da Alemanha, no qual 12 pessoas morreram e cerca de 50 ficaram feridas.

O Cardeal Ricardo Blázquez, Presidente da Conferência Episcopal Espanhola (CEE) e Arcebispo de Valladolid, enviou-lhes em nome de todos os membros do Episcopado seu “pesar e oração pelas vítimas do brutal atropelamento de segunda-feira em Berlim e mostramos nossa solidariedade com o povo alemão”. O presidente da CEE também assegurou suas orações “pelo eterno descanso para os falecidos, o pronto restabelecimento dos feridos, assim como serenidade e consolo para suas famílias”.

Por sua vez, o porta-voz dos Bispos espanhóis, Pe. José María Gil Tamayo, mostrou suas condolências através do Twitter, também dizendo unir-se à dor e à oração pelas vítimas. A Conferência Episcopal Francesa se uniu à dor das famílias das vítimas de Berlim e assegurou suas orações pelos falecidos. Dom Georges Pontier, Arcebispo de Marselha e Presidente da Conferência Episcopal Francesa, indicou na mensagem de condolências que dentro de poucos dias “daremos as boas-vindas ao Príncipe da Paz” e mostrou sua esperança de que possamos ser testemunhas de uma paz entre os homens e entre os povos.

Em um tuíte, o porta-voz dos bispos franceses, Pe. Olivier Ribadeau Dumas, assegurou que “a violência não terá a última palavra”.

O Secretário da Conferência Episcopal Italiana, Dom Nunzio Galantino, também enviou seus pêsames em nome dos bispos italianos. Em uma entrevista concedida ao jornal italiano ‘Corriere della Sera’, declarou que “qualquer violência é injustificável e muito menos por motivos religiosos”. Ele incentivou a “não se deixar vencer pela violência e pelo medo, embora possa parecer uma frase feita, se não é seguida pelo empenho de cada um de exercer sua responsabilidade, para estar mais unidos, ser mais tolerantes” e pediu que se evite a violência, inclusive a verbal. (SP)

 








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