É preciso encontrar força kerigmática e missionária de um novo anúncio


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, a edição de hoje do quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” continua trazendo, a partir de diferentes aspectos, as considerações e apreciações do bispo da Diocese de Garanhuns, Dom Paulo Jackson Nóbrega de Souza, sobre este grande divisor de águas na vida da Igreja que foi o Concílio Vaticano II.

Nesta edição, o bispo desta Igreja particular de Pernambuco atém-se à recepção e implementação do Vaticano II por parte da Igreja na América Latina. Depois de nos trazer um pouco da atuação dos bispos do Brasil, em Roma, já durante a realização dos trabalhos conciliares, Dom Paulo destaca que, concluído o Concílio, a Igreja na América Latina sentiu a necessidade de dizer: “é hora de acolher o Concilio na nossa realidade concreta, muito mais que de pobreza, realidade de desigualdade social”.

Destaca-nos a recepção e implementação do Concílio na América Latina, de modo particular, a partir das Assembleias gerais do episcopado latino-americano.

De Medellín (1968), com a opção evangélica da Igreja pelos pobres; passando por Puebla (1979), acrescentando a opção pelos jovens; até Santo Domingo (1992), que nos ajuda a compreender a inculturação do Evangelho e a necessidade de uma “nova evangelização”; até chegar a Aparecida (2007), que nos dá a dimensão do discipulado, alertando para o fato que é preciso ir além: “é preciso encontrar a força kerigmática e missionária de um novo anúncio para o mundo inteiro”, afirma o bispo de Garanhuns. Vamos ouvir (ouça clicando acima).

(RL)








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