Papa Francisco: a Porta da Caridade nunca se fecha


Cidade do Vaticano (RV) – Cinco portas abertas e uma fechada: este é o Jubileu do Papa Francisco no que se refere a este símbolo de conversão e purificação.

A primeira Porta Santa aberta foi a de Bangui, na República Centro-Africana, por ocasião de sua primeira viagem à África. Seguiram-se as da Basílica Vaticana, a de São João de Latrão, a da Caridade e a de Santa Maria Maior. Destas, o Pontífice fechará somente uma: a da Basílica de S. Pedro no dia 20 de novembro, encerramento oficial deste Ano Jubilar.

A misericórdia não tem fim

Um ano atrás, a reportagem do Programa Brasileiro foi até o Albergue da Cáritas ao lado da Estação Termini de Roma, onde foi instalada a Porta Santa da Caridade. Esta Porta será fechada solenemente no sábado, 12 de novembro, pelo Cardeal-Vigário da Diocese de Roma, Agostino Vallini.

A Rádio Vaticano voltou ao local para ouvir dos funcionários o balanço deste Ano da Misericórdia.

O engenheiro Fulvio Ferrari é o responsável pelos serviços gerais da Caritas de Roma. Ele fez uma leitura interessante do motivo pelo qual o Papa não fechará a Porta Santa da Caridade e diz que, com esta experiência, a Cáritas contou com a colaboração de 10 mil novos voluntários:








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