2016-10-11 10:41:00

Guiné-Bissau: crise Política em discussão na Guiné-Konacry


O Presidente da Guiné-Conacry vai mediar a crise política na Guiné-Bissau.

Passados 30 dias após a assinatura do Acordo que evocou entre outros a "Criação de um governo Inclusivo" como forma para a saida da crise,o Presidente Alpha Condé convocou as partes signatárias para uma mesa redonda.

As delegações(da Assembleia Nacional popular, do PAIGC,PRS,PCD e UM) partidos com assento parlamentar e organizações da sociedade civil partiram esta segunda-feira a bordo do avião das Nações Nações para começarem nesta terça, 11,  com as conversações.

Antes da partida, os jornalistas falaram com os singatários do Acordo.

Cipriano Cassamá Presidente da Assembleia Nacional Popular disse que vão a Guiné-Konacry para formar um novo governo.

O PAIGC mantem-se firme na sua posição de como vencedor das eleições formar umnovo governo.

Aly Hijazy foi quem falou aos jornalistas.

O PRS segunda força política no País e no parlamento e que apoia o governo  liderado por Baciro Djá diz que aceita qualquer proposta que sirva para tirar o País da crise.

A Sociedade Civil que integra Movimentos e Igrejas também deram a Voz e clama pelo entendimento entre as forças políticas da Guiné-Bissau. Augusto Mário da Silva-Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos

A crise agudizou há mais um ano...e desde esta altura vieram ao País várias missões de mediações da CEDEAO,CPLP,Nações Unidas e outros.

Desta vez em Setembro passado a CEDEAO propos um Acordo de seis pontos para a saida da crise assinado pelos partidos com assento parlamentar,ANP,Presidente da República e os 15 deputados expulsos do PAIGC.

Mas cada um dos assinantes tem a sua interpretação e o acordo ainda não está em vigor.

Indira Correia Baldé, em Bissau








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