Papa chega a Assis para o Dia de Oração pela Paz


Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco chegou de helicóptero às 10h55min da manhã desta terça-feira (20/09) a Assis, para o Dia Mundial de Oração pela Paz, no âmbito do evento “Sede de Paz. Religiões e Culturas em diálogo”, promovido pela Diocese de Assis, Famílias Franciscanas e Comunidade de Santo Egídio.

Depois de aterrissar no Campo Esportivo “Migaghelli”, em Santa Maria dos Anjos, Francisco foi de automóvel até o Sacro Convento de Assis, onde foi recebido, entre outros, pelo Patriarca de Constantinopla, Bartolomeu I; o Patriarca Sírio-ortodoxo de Antioquia Ignatius Efrem II; pelo Vice-Presidente da Universidade de Al-Azhar, Egito, Abbas Schuman; pelo Arcebispo de Cantuária e Primaz da Igreja Anglicana Justin Welby, pelo Rabino Chefe de Roma, Riccardo di Segni, entre outros.

Juntos, dirigiram-se ao Claustro de Sisto IV, onde aguardavam representantes de Igrejas e Religiões de todo o mundo, além dos Bispos da Úmbria. O Santo Padre saudou um a um os presentes.

Às 13 horas, no refeitório do Sacro Convento, O Papa pode almoçar com 12 refugiados provenientes de países em guerra, atualmente acolhidos pela Comunidade de Santo Egídio e compartilhar a mesa com os líderes religiosos que participam do encontro. Na ocasião, o Presidente da comunidade lembrou os 25 anos do Patriarcado de Bartolomeu I.

A partir das 15 horas, o Pontífice teve encontros com seis líderes religiosos: dois ortodoxos, um anglicano, um muçulmano, um judeu e um filósofo, enquanto as diversas religiões encontravam-se em diferentes locais de Assis para rezar.

Às 16 horas, teve lugar na Basílica Inferior de São Francisco uma oração ecumênica, momento em que foram citados todos os países em guerra. Para cada um foi acesa uma vela.

Ao final da oração dos cristãos, o Papa dirigiu-se ao palco junto ao Rabino argentino Abraham Skorka, o Vice-Presidente da Universidade de Al-Azhar, Prof. Abbas Schuman e O Conselheiro Supremo da escola Budista Tendai, Japão, Molto Gijun Sugirani.

Na cerimônia conclusiva, diversos líderes religiosos se pronunciaram, seguidos pelo Discurso do Santo Padre.

A seguir, foi respeitado um momento de silêncio em memória das vítimas da guerra e do terrorismo, feita a leitura do Apelo pela Paz 2016, o acendimento de velas, a assinatura do Apelo e entrega do mesmo à crianças que o levam aos representantes das nações e por fim o abraço da paz. 

Às 13 horas, no refeitório do Sacro Convento, O Papa pode almoçar com 12 refugiados provenientes de países em guerra, atualmente acolhidos pela Comunidade de Santo Egídio e compartilhar a mesa com os líderes religiosos que participam do encontro. Na ocasião, o Presidente da comunidade lembrou os 25 anos do Patriarcado de Bartolomeu I.

A partir das 15 horas, o Pontífice teve encontros com seis líderes religiosos: dois ortodoxos, um anglicano, um muçulmano, um judeu e um filósofo, enquanto as diversas religiões encontravam-se em diferentes locais de Assis para rezar.

Às 16 horas, teve lugar na Basílica Inferior de São Francisco uma oração ecumênica, momento em que foram citados todos os países em guerra. Para cada um foi acesa uma vela.

Ao final da oração dos cristãos, o Papa dirigiu-se ao palco junto ao Rabino argentino Abraham Skorka, o Vice-Presidente da Universidade de Al-Azhar, Prof. Abbas Schuman e O Conselheiro Supremo da escola Budista Tendai, Japão, Molto Gijun Sugirani.

Na cerimônia conclusiva, diversos líderes religiosos se pronunciaram, seguidos pelo Discurso do Santo Padre.

A seguir, foi respeitado um momento de silêncio em memória das vítimas da guerra e do terrorismo, feita a leitura do Apelo pela Paz 2016, o acendimento de velas, a assinatura do Apelo e entrega do mesmo à crianças que o levam aos representantes das nações e por fim o abraço da paz. 

(rb)








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