Jordânia, modelo único de coexistência entre muçulmanos e cristãos


Amã (RV) – O Rei Abdullah II afirmou na quarta-feira (07/09), estar orgulhoso dos valores “do amor, da tolerância e da paz que compartilhamos". Ele acrescentou que a Jordânia tornou-se um modelo para a coexistência, fraternidade e moderação.

Desafios comuns para cristãos e muçulmanos

Durante o encontro com os membros do Conselho das Igrejas do Oriente Médio realizado no Al Husseiniya Palace -  na presença do Príncipe Ghazi Bin Mohammad, Conselheiro principal de Sua Majestade para Assuntos Religiosos e Culturais e enviado pessoal do Rei - Abdullah II afirmou que os árabes, tanto muçulmanos como cristãos, enfrentam os mesmos desafios, tendo em conta a atual situação na região, e compartilham a responsabilidade na resolução desses problemas.

O Rei recebeu a delegação de líderes religiosos cristãos, por ocasião da 11ª Assembleia Geral do Conselho das Igrejas do Oriente Médio, que se realiza pela primeira vez na Jordânia com a participação de líderes de Igrejas no Oriente Médio, e membros da Assembleia Geral representando confissões cristãs.

Cristãos, parte integrante do tecido social

"Os cristãos no mundo árabe são parte integrante do tecido social árabe e proteger os seus direitos é um dever de todos", reiterou o Rei.

Rei Abdullah repassou os esforços que têm sido realizados pela Jordânia a este respeito, incluindo iniciativas e conferências religiosas, como a conferência sobre os desafios que enfrentam os cristãos árabes, a fim de impulsionar o diálogo, a compreensão e coexistência.

Jordânia, modelo único de coexistência

Os membros do Conselho salientaram que a Jordânia, sob a liderança do Rei Abdullah II, representa um modelo único para a coexistência entre muçulmanos e cristãos.

Eles também elogiaram a visão do monarca em melhorar o diálogo entre os seguidores de diferentes religiões, e lançar iniciativas e diálogos para melhorar a tolerância e coexistência.

Durante a reunião de três dias em Amã, o Conselho debate questões relativas à presença dos cristãos na região, desafios que devem enfrentar à luz da atual situação no Médio Oriente, bem como o papel e a futura mensagem do Conselho das Igrejas do Oriente Médio.

(JE)








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