Dom Marchesi: todos devem assumir sua parte de discípulo missionário


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro semanal “O Brasil na Missão Continental” continua trazendo a experiência deste projeto de animação missionária na realidade eclesial de nossas Igrejas particulares espalhadas em todo o território nacional.

Da Paraíba (Diocese de Guarabira), permanecemos no Nordeste passando agora ao vizinho Estado de Pernambuco. Vamos até a Diocese de Floresta, cujo município sede desta circunscrição eclesiástica faz parte da mesorregião de São Francisco Pernambucano e da microrregião de Itaparica e está inserido na bacia do Rio São Francisco e do Rio Pajeú.

Conosco, nesta edição e nas próximas, o bispo de Floresta, Dom Gabriel Marchesi, italiano de Incisa Valdarno, Diocese de Fiesole – região da Toscana. Tendo chegado ao Brasil em 2003 como sacerdote “fidei donum”, desde maio de 2013 Dom Gabriel é o bispo desta Igreja particular.

Em sua primeira abordagem neste quadro, ele nos fala da “Missão Continental” como uma bênção de Deus, algo de que se estava mesmo precisando, “porque estamos assistindo a um despertar de muitos cristãos católicos para a vida da Igreja, para a missão da Igreja”, afirma o prelado acrescentando que “não dá para viver a vida de fé sem realizar, ao mesmo tempo, também a missão”.

Dom Gabriel diz ainda que depois das santas missões populares feitas anos atrás, na Diocese de Floresta, agora se está procurando “manter vivo este clima, este espírito missionário”.

Na linha da Conferência de Aparecida (maio de 2007), buscando realizar a comunhão e a participação na Igreja, ressalta que se tem dado muitos passos para a formação, privilegiando, sobretudo, a formação dos leigos.

“Se não tiver leigos bem preparados, a obra de evangelização, a vida das comunidades fica muito difícil”, acrescenta. Mas ouçamos, então, suas considerações sobre a “Missão Continental” (ouça clicando acima).

(RL)








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