JMJ volta a Polônia após 25 anos: o que mudou?


Cidade do Vaticano (RV) - A Jornada Mundial da Juventude de Częstochowa, em 1991, foi um marco histórico para a união quando a Europa ainda sentia os efeitos da queda do Muro de Berlim.

Apesar da experiência da Guerra Fria, a humanidade não aprendeu a não levantar muros. Todavia, pontes estão sendo construídas em Cracóvia, que se prepara para viver este Jubileu depois de 25 anos da primeira Jornada polonesa.

O responsável pelo setor Juventude do Pontifício Conselho para os Leigos, Padre João Chagas, conversou com a Rádio Vaticano após o retorno de sua mais recente visita a Cracóvia.

"A Rússia, a Polônia, já não eram mais países sob uma ditadura. Uma pessoa que participou da organização daquela jornada me dizia que se esperavam dezenas de russos e, no final, eles eram dezenas de milhares. Tanto é que foi preciso arrumar de última hora alimento, tendas do exército. E João Paulo II fez questão de ir lá e visitar esse grande acampamento de jovens russos que na grande maioria eram ortodoxos. Então a Jornada acaba tendo também uma dimensão ecumênica". 

(rb)








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