O repto foi lançado ontem em Fátima no final do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa.
Em causa estão os contratos de associação que o Estado celebrou com as escolas do ensino particular e cooperativo que permitem a frequência dos colégios em condições de gratuitidade como oferta educativa pública equiparada à das escolas estatais onde a rede pública é insuficiente.
Uma situação que poderá levar ao desemprego “4 mil docentes e pessoal não-docente”, sublinha a CEP que considera prioritária “a liberdade de escolha das famílias”, e deixa uma palavra de “incentivo” às associações e pais que “lutam no terreno”.
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