Migração feminina: os perigos da exploração


Cidade do Vaticano (RV) – Na Audiência Geral da última quarta-feira (16/03), o Papa voltou a falar do desafio da migração. Ao citar o exílio do povo de Israel no Egito, Francisco recordou quem vive hoje uma real e dramática situação, longe de sua pátria, com o olhar marcado pelas ruínas das suas casas, com o coração repleto de medo e a dor da perda dos entes queridos.

“Quantos tentam chegar em outros lugares e lhes fecham as portas. E estão ali na fronteira, porque tantas portas e tantos corações estão fechados. Os migrantes de hoje que sofrem, que sofrem ao relento, sem alimento, e não podem entrar, não sentem a acolhida. Como gosto quando vejo as nações, os governantes que abrem o coração e abrem as portas”, afirmou Francisco.

A Rádio Vaticano contatou a Diretora do Instituto Migrações e Direitos Humanos, Irmã Rosita Milesi. Em especial, Ir. Rosita faz a análise a partir de uma das categorias que ela considera mais vulnerável: a das mulheres. A scalabriniana alerta para os perigos da exploração e de uma visão utilitarista da migração. Clique aqui para ouvir:

(BF)








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