Vaticano II: ser uma Igreja capaz de dialogar com o mundo de hoje


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, na edição de hoje do nosso quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” continuamos com a preciosa contribuição de Dom Roque Paloschi, com quem temos contado nestes dias.

Tendo estado durante dez anos à frente da Diocese de Roraima, em 14 de outubro passado Dom Roque foi nomeado Arcebispo de Porto Velho (Rondônia), cuja posse está marcada para o próximo domingo, 13 de dezembro.

Na última terça-feira, 8 de dezembro – solenidade da Imaculada Conceição de Maria –, além do início  do Jubileu extraordinário da Misericórdia com a abertura da Porta Santa, celebramos uma data mais que importante para a história recente da Igreja: os 50 anos de conclusão do Concílio ecumênico Vaticano II, para muitos, o evento religioso mais relevante do Séc. XX, reconhecido como uma primavera na vida da Igreja, um sopro do Espírito Santo.

Também ao novo arcebispo perguntamos quais são aquelas intuições conciliares e desafios pastorais que, a seu ver, a Igreja pós-conciliar não assimilou e implementou  suficientemente em sua ação evangelizadora ao longo destas cinco décadas e que agora seria o caso de retomar com maior vigor e determinação. Eis as considerações de Dom Roque. (RL)

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