Ser Igreja acolhedora, servidora, defensora e promotora da vida


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro “O Brasil na Missão Continental” de hoje traz as considerações do bispo de Roraima – com quem temos contado nestes dias –, Dom Roque Paloschi, a cerca de um dos desafios propostos por este projeto de animação missionária oriundo da Conferência de Aparecida: passar de uma pastoral de conservação a uma pastoral eminentemente missionária.

Nomeado em 14 de outubro passado Arcebispo de Porto Velho (Rondônia), cuja posse está marcada para o próximo dia 13 do corrente, Dom Roque reconhece que não é fácil ser essa Igreja em saída, “é preciso conversão diária”, afirma.

Ele nos diz que não é uma equação simples, porque, no fundo, preferimos “deixar as coisas como estão, quanto menos complicação, melhor”, e que é preciso sempre confiar na ação do Espírito Santo.

Dom Roque nos diz que precisamos dar passos, passos significativos: “Não tenho dúvidas – afirma – de que a ação da Igreja precisa sempre mais ser voltada para aquilo que é o essencial dela: ser uma Igreja acolhedora, servidora, defensora e promotora da vida”. Vamos ouvir. (RL)

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