O Papa no berço da democracia dos EUA, diz Prefeito da Filadélfia


Filadélfia (RV) – A cidade de Filadélfia está em festa pela iminente chegada do Papa Francisco, que neste sábado (26) abraçará as famílias no VIII Encontro Mundial das Famílias 2015. Mas, que cidade Francisco encontrará? Quem responde aos microfones da Rádio Vaticano é o Prefeito da cidade, Michael Nutter:

“A Filadélfia é historicamente uma grande cidade internacional, que muitos conhecem como lugar onde nasceram liberdade e democracia para os Estados Unidos. É uma grande cidade de antiga tradição industrial. Fizemos de tudo: houve um momento em que éramos “o laboratório” do mundo. Somos uma grande cidade de comércio internacional. Com o tempo, também nós tivemos problemas com a economia e com o transporte naval, mas Filadélfia continua a renascer: é uma cidade que nunca interrompe o seu caminho de progresso”.

- O Papa encontrrá as famílias no Encontro Mundial. O que se pode esperar deste encontro?

“Para nós, é um momento incrível e dá prestígio a uma cidade com uma história maravilhosa, Filadélfia, mas também uma cidade que está vivendo um renascimento na arte e na cultura, nas oportunidades de trabalho, no que se refere às inovações, a educação, a medicina, a ciência da vida, os medicamentos, a sustentabilidade...Existem tantas coisas para fazer em Filadélfia. Nesta nossa grande cidade existe realmente tudo para todos... Portanto, colocaremos Filadélfia sob os refletores, nos orgulharemos da nossa cidade, daremos as boas vindas ao mundo na cidade do amor fraterno”.

- Quais fora mas maiores dificuldades encontradas para organizar este evento?

“Bem, as dificuldades não foram tantas, mas seguramente existiram algumas dificuldade. Antes de tudo, o Papa Francisco é popular no mundo e seguramente nos Estados Unidos também, e portanto existirão muitas pessoas. Devemos garantir, obviamente, antes de tudo, a sua segurança. Ao mesmo tempo, como sabemos todos, Francisco tem um genuíno prazer no contato com as pessoas. Quer estar próximo às pessoas e quer que as pessoas possam estar ao redor dele, que possam tocá-lo e possam falar com ele, quer estender a mão...Portanto, o primeiro pensamento é a sua segurança, mas ao mesmo tempo garantir o mais amplo acesso possível à sua pessoa. Este é um bonito desafio, mas conseguiremos resolvê-lo. Na maior parte do tempo, o Papa estará livre para fazer aquilo que quiser”. (JE)

 

 








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