2015-09-24 10:53:00

Portugal. Partidos devem dizer o que pensam sobre a família e o aborto


O apelo é da Federação Portuguesa pela Vida que enviou uma carta aberta aos 22 partidos que concorrem às eleições legislativas de 4 de Outubro próximo, para que expliquem a sua posição sobre “a defesa da vida humana e a família, pontos fundamentais para a sociedade”, nomeadamente em relação ao aborto, à procriação medicamente assistida e à eutanásia.

Os partidos têm o “dever cívico de informar o povo com transparência” e só, assim, “será possível” que “todos os portugueses votem em liberdade e consciência”, lê-se nesta carta da FPV que pretende “ajudar os eleitores a ajuizar” o sentido do seu voto.

Nesta carta é questionada em concreto a posição dos partidos em relação à ‘Lei n.º 134/2015 de apoio à maternidade, à paternidade e pelo direito a nascer’; sobre o quociente familiar e quais as “medidas concretas” de apoio à natalidade para “inverter a crise demográfica”, matérias que a FPV considera essenciais por entender que “sem família não há povo, trabalhadores, Estado Social, não há Portugal”.

Grandes preocupações que António Pinheiro Torres, vice-Presidente da Federação Portuguesa pela Vida sublinha à Radio Vaticano em conversa com o jornalista Domingos Pinto.








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