A critica é do Presidente da União das Misericórdias Portuguesas a propósito da situação dos refugiados que procuram acolhimento no Velho Continente.
Em entrevista à rádio Vaticano, Manuel de Lemos, que esta semana no Brasil deverá ser eleito Presidente da Confederação Mundial das Misericórdias, considera que o drama dos refugiados “está a confrontar a Europa com a necessidade de pôr as pessoas à frente da economia”.
As Misericórdias Portuguesas, que não integram a Plataforma de Apoio aos Refugiados, já estão no terreno a fazer o levantamento das suas possibilidades para acolher as pessoas, sublinha Manuel de Lemos que em conversa com o jornalista Domingos Pinto diz esperar “um articulação séria com o governo” por entender que não basta “a boa vontade e o voluntarismo”.
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