50 anos do Concílio: existem progressos, mas caminho é árduo


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, na edição de hoje do quadro semanal “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” concluímos a participação do bispo da Diocese de Ponta de Pedras, Dom Alessio Saccardo, S.J.

Na edição passada o bispo desta Igreja particular do Pará trouxe-nos a sua experiência pós-conciliar no contexto da Igreja latino-americana. Entre outros, partilhou conosco uma constatação pessoal, como sacerdote e, depois, como bispo, no contexto mais específico da Igreja no Marajó e Ilhas: a importância dos leigos, “sem os quais a Igreja não poderia sobreviver”, afirmou.

Pois bem, na edição de hoje Dom Alessio conclui sua participação atendo-se, em geral, aos avanços do Concílio e àquelas realidades que ainda precisam avançar. Embora ressalte que a Igreja é ainda muito clerical, reconhece que os leigos estão sendo mais valorizados.

“Também para com as mulheres a nossa atitude está um pouco mudando, as mulheres contam mais na Igreja, mas ainda é muito pouco”, afirma. “Existem progressos, mas o caminho é árduo e longo, muito”, enfatiza.

Dom Alessio inicia identificando setores em que a Igreja progrediu muito nestes 50 anos pós-Concílio, apontando na comunicação um progresso incomensurável; por outro lado, ressaltando que no setor do estudo da celebração da Palavra de Deus, também da vivência da Eucaristia, da solidariedade, ainda falta muito caminho a ser realizado. Vamos ouvir. (RL)

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