A Igreja recordou, na quinta-feira dia 27 de agosto, Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho, bispo de Hipona e doutor da Igreja – cuja memória litúrgica se celebra nesta sexta-feira, dia 28.
Para celebrá-los, a Ordem de Santo Agostinho dá início a um percurso de formação e aprofundamento espiritual rumo ao Jubileu extraordinário da Misericórdia com uma série de vídeo-reflexões feitas pelos frades da Ordem e publicadas no YouTube e nos principais canais de comunicação da própria Ordem.
As meditações se articularão sobre a Palavra de Deus à luz do pensamento e do carisma agostiniano. A primeira reflexão é feita pelo vigário geral da Ordem de Santo Agostinho, Pe. Joseph Farrell.
“Creio que um modo para preparar-nos da melhor forma possível para o ano jubilar seja redescobrir, descobrir novamente, o tesouro de sabedoria, espiritualidade e fé que temos nos escritos de Santo Agostinho” – explica Pe. Farrell.
“As Cartas, os Sermões, as Exposições de Santo Agostinho sobre os Salmos contêm numerosas referências à Misericórdia, a mesma que o levou à conversão e que continuamente recebeu durante a sua existência.”
Os vídeos estão disponíveis no site da Cúria Geral Agostiniana, nas páginas Facebook da Cúria Generalícia-Agostiniana e no canal vídeo de YouTube. Várias celebrações, nos cinco continentes, recordam Santa Mónica e Santo Agostinho.
Em Roma, na Basílica de Santo Agostinho no Campo Marzio, onde são guardadas as relíquias de Santa Mónica – morta no ano 387 em Ostia, será celebrada nesta sexta-feira, às 18h30 locais, uma solene liturgia eucarística, com a participação de todos os representantes da família agostiniana, presidida pelo vice-presidente do Instituto Patrístico Augustinianum, Pe. Giuseppe Caruso.
“Agostinho foi capaz de traduzir os seus profundos conhecimentos e pensamentos na linguagem do povo simples” – escreve, por ocasião das festividades agostinianas, o prior da Província Agostiniana da Itália, Pe. Luciano De Michieli.
“Ele, a quem invocamos ‘doutor da graça’, ele que conheceu a esterilidade da vazia soberba, nos adverte a sermos inflamados pelo desejo, mas conscientes dos nossos limites. Convida-nos a não confiar em nós mesmos, mas a recorrer à verdadeira fonte, onde habita a graça, onde tudo para Deus é possível, e aonde somente os humildes podem entrar.” (BS/RL)
A Igreja recordou, na quinta-feira dia 27 de agosto, Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho, bispo de Hipona e doutor da Igreja – cuja memória litúrgica se celebra nesta sexta-feira, dia 28.
Para celebrá-los, a Ordem de Santo Agostinho dá início a um percurso de formação e aprofundamento espiritual rumo ao Jubileu extraordinário da Misericórdia com uma série de vídeo-reflexões feitas pelos frades da Ordem e publicadas no YouTube e nos principais canais de comunicação da própria Ordem.
As meditações se articularão sobre a Palavra de Deus à luz do pensamento e do carisma agostiniano. A primeira reflexão é feita pelo vigário geral da Ordem de Santo Agostinho, Pe. Joseph Farrell.
“Creio que um modo para preparar-nos da melhor forma possível para o ano jubilar seja redescobrir, descobrir novamente, o tesouro de sabedoria, espiritualidade e fé que temos nos escritos de Santo Agostinho” – explica Pe. Farrell.
“As Cartas, os Sermões, as Exposições de Santo Agostinho sobre os Salmos contêm numerosas referências à Misericórdia, a mesma que o levou à conversão e que continuamente recebeu durante a sua existência.”
Os vídeos estão disponíveis no site da Cúria Geral Agostiniana, nas páginas Facebook da Cúria Generalícia-Agostiniana e no canal vídeo de YouTube. Várias celebrações, nos cinco continentes, recordam Santa Mónica e Santo Agostinho.
Em Roma, na Basílica de Santo Agostinho no Campo Marzio, onde são guardadas as relíquias de Santa Mónica – morta no ano 387 em Ostia, será celebrada nesta sexta-feira, às 18h30 locais, uma solene liturgia eucarística, com a participação de todos os representantes da família agostiniana, presidida pelo vice-presidente do Instituto Patrístico Augustinianum, Pe. Giuseppe Caruso.
“Agostinho foi capaz de traduzir os seus profundos conhecimentos e pensamentos na linguagem do povo simples” – escreve, por ocasião das festividades agostinianas, o prior da Província Agostiniana da Itália, Pe. Luciano De Michieli.
“Ele, a quem invocamos ‘doutor da graça’, ele que conheceu a esterilidade da vazia soberba, nos adverte a sermos inflamados pelo desejo, mas conscientes dos nossos limites. Convida-nos a não confiar em nós mesmos, mas a recorrer à verdadeira fonte, onde habita a graça, onde tudo para Deus é possível, e aonde somente os humildes podem entrar.” (BS/RL)
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