A Igreja deve sim ser discípula, mas depois também missionária


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, a edição de hoje do quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano” dá continuidade à da semana passada, na qual o bispo da Diocese de Bragança do Pará, Dom Luís Ferrando – com cuja contribuição temos contato estes dias –, falou-nos sobre algumas intuições e desafios do Concílio.

O bispo desta Igreja particular da Amazônia destacou-nos uma nova eclesiologia trazida pelo Concílio: para além da Igreja corpo de Cristo, uma maior ênfase à figura da Igreja povo de Deus. Em seguida, ateve-se à questão da liturgia.

Na edição de hoje Dom Luís destaca – no que tange às intuições conciliares – o respeito que se deve ao “primado da consciência individual”, sobretudo quando é uma consciência que com seriedade vai atrás da verdade do Senhor, e ressalta que esse respeito é muito importante no mundo de hoje.

Destaca também a abertura que o Concílio deu para os meios de comunicação de massa, levados muito a sério pelos papas, evidenciando, particularmente, a potencialidade das novas mídias. Por fim, o bispo da Diocese de Bragança do Pará atém-se ao impulso que o Concílio deu à missionariedade, ressaltando que a Igreja deve sim ser discípula, mas depois também missionária.

Como dissemos, a edição de hoje é uma sequência da edição anterior. Dom Luís inicia destacando a valorização do laicato. Vamos ouvir. (RL)

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