Brasileiro relata vida num campo de refugiados no Quênia


Cidade do Vaticano (RV) – Neste espaço dedicado aos Direitos Humanos, hoje vamos à África, ao Quênia. Quem nos leva até lá é Bruno Franguelli SJ, colaborador nas transmissões da Rádio Vaticano. Bruno está fazendo uma experiência no campo de refugiados de Kakuma.

O campo é assistido por várias instituições, como a ONU, Ongs e Igrejas. A Igreja Católica se faz presente efetivamente através de religiosos e religiosas e de diversas instituições. Entre elas, destaque para o Serviço Jesuíta para Refugiados, JRS, uma das mais importantes organizações da Companhia de Jesus, fundada pelo Padre Pedro Arrupe.

A finalidade do JRS é acompanhar, servir e defender os refugiados. Hoje, a obra está presente em mais de 50 países.

Em Kakuma, o JRS possui quatro centro de formação profissional, proteção de menores e mulheres em situação de risco, ajuda às pessoas com necessidades especiais, aconselhamento e acompanhamento pastoral.

Para estar numa periferia, afirma Bruno, é preciso estar disposto a se machucar. Ouça clicando acima.

(BF)








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