Cabo Verde estava a dar os primeiros passos como País independente, quando chegaram à ilha de Santo Antão, em finais de 1975, três Irmãs Franciscanas da Imaculada Conceição e uma aspirante, para ajudar no desenvolvimento espiritual e material da população.
A então adolescente, Valentina Évora, foi uma das jovens que as foram acolher à saída do barco, no Porto Novo. Depressa se deixaria entusiasmar pelo trabalho humilde e abnegado dessas irmãs a favor dos necessitados da ilha, especialmente na ampla Paróquia do Porto Novo, onde se fixaram.
Hoje, membro desta Congregação, com larga experiência na liderança e formação das mais jovens, a Irmã Valentina, narra com sapiência e paixão o nascimento da sua vocação, sem deixar de lado as luzes e sombras do caminho percorrido. Mais luzes do que sombras – sublinha - sobretudo, porque a um dado momento, quando tudo parecia esmorecer, uma luz brilhou ao fundo do túnel, fazendo dela a mulher religiosa cheia de energia espiritual que é hoje, pronta para enfrentar novos desafios.
Não perca, então, a conversa com Dulce Araújo, aqui na rubrica “África.Vozes Femininas”.
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