Igreja no Brasil viveu intensamente o Concílio Vaticano II


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, vale lembrar que estamos no ano em que celebramos os 50 anos de conclusão do Concílio ecumênico Vaticano II, cujos trabalhos foram encerrados em 8 de dezembro de 1965.

No espaço de hoje do quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” o bispo da diocese mato-grossense de São Luiz de Cáceres, Dom Antônio Emídio Vilar, SDB, nos fala sobre a recepção do Concílio por parte da Igreja no Brasil.

Ressaltando a nossa realidade eclesial, Dom Vilar evidencia-nos, à luz das Conferências  Episcopais Latino–Americanas – desde a primeira, anterior ao Concílio (Rio de Janeiro, 1955) –, o ambiente favorável à recepção e acolhimento do Vaticano II, com a experiência de colegialidade vivida por nossos bispos através do Celam e da própria CNBB.

Afirma-nos que o Brasil, no coração da vida eclesial latino-americana, viveu intensamente o Concílio, vivenciando em diferentes facetas o espírito conciliar, “contribuindo para o profetismo da Igreja dos pobres, de uma Igreja pobre, para os pobres”.

O bispo desta Igreja particular do Mato Grosso destaca que “a Igreja no Brasil foi, certamente, uma grande propagadora desse Concílio”, e que Medellín (1968), Puebla (1979), Santo Domingo (1992) e, depois, Aparecida (2007), de maneiras diferentes, aplicaram o Concílio. Vamos ouvir! (RL)

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