Segundo notícias da Agência Angola Press o ramo egípcio do auto-denominado Estado Islâmico (EI) divulgou nesta segunda-feira um outro vídeo que mostra a execução de um homem acusado de ser um "espião" da polícia egípcia na Península do Sinai.
Antes da execução, a vitima foi forçada a dizer o próprio nome e identidade e a declarar que foi encarregado pelos serviços de Segurança do Egipto a infiltrar-se como espião entre os jihadistas, no Sinai, e recolher informações sobre eles. É desde a destituição por parte do exército do presidente islamita Mohamed Morsi, em 2013, que os jihadistas multiplicaram os atentados contra agentes da polícia e soldados justificando essas acções como retaliação à repressão que se abateu sobre os partidários de Morsi, repressão que deixou centenas de mortos.
Diversos vídeos do género foram mostrados pelo ramo egípcio dos gihadistas exibindo decapitação ou execução a tiro dos acusados de serem "espiões" do exército egípcios e de Israel.
All the contents on this site are copyrighted ©. |