Vida Consagrada: crise ou esperança?


Cidade do Vaticano (RV) – “Vendo-os assim numerosos, não se diria que há crise vocacional, mas na realidade há, sem dúvida, uma diminuição quantitativa. Com a escassez de vocações que existe, são mais os formadores que os formandos. Isso é um problema”: essas palavras do Papa foram pronunciadas recentemente, aos receber os formadores de todo o mundo reunidos em Roma para um Congresso Internacional no âmbito do Ano da Vida Consagrada.

Esta crise se expressa somente nos números, quais suas raízes? Para os entrevistados que ouvimos no Congresso, a vida consagrada vive um momento de transição, que se insere num contexto que ultrapassa os confins eclesiásticos.

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(BF)








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